
Presidente da associação, Margarete Brito comemora a decisão e espera a permissão definitiva da agência

Espera de análise do pedido de importação passou de 75 para 10 dias

Canabidiol aprovado pela Anvisa é um produto de Cannabis e não um medicamento.

Com a autorização concedida, a empresa pode iniciar a fabricação e a comercialização do produto

Empresa já prepara instrumento para reverter a suspensão da decisão

Manual digital ajuda o mercado a tirar dúvidas e a preencher documentos necessários


Debate é uma demanda de diversos parlamentares

Pacientes e responsáveis receberam o e-mail com seus dados com cópia para cerca de 500 outros destinatários

Entre as mudanças está o aumento do prazo de validade da autorização emitida pela agência, que passa de um ano para dois anos com as novas regras

Os pacientes que importam medicamentos derivados da Cannabis podem comemorar as mudanças feitas nas regras sobre importação do produto

Maior oferta desses produtos vem dos Estados Unidos, onde a restrição é de 0,3%

Segundo a agência, Barra Torres solicitou um estudo para diminuir o prazo de análise dos pedidos de importação, hoje acima dos 60 dias

Presidente disse que não é contra o tratamento via canabidiol, "mas não da forma como queriam fazer por lá", na Anvisa

Prazo aumentou depois que Antonio Torres passou a cuidar das importações que chegam por portos e aeroportos, afirma jornalista d'O Globo

Serviço de utilidade foi produzido pelo FDA após diversas empresas serem flagradas vendendo produtos com maconha adulterados, que colocam em risco a saúde dos consumidores

Entidade que atua na periferia da zona sul entrou com pedido de urgência para sete pacientes, a maioria crianças com epilepsia

Para o portal especializado dos EUA, o Brasil se torna um "mercado atraente", com maior interesse da mídia e a tendência é dobrar o número de pacientes autorizados a importar medicamentos

Regras começam a valer em 90 dias a partir desta quarta-feira; baixe a íntegra do documento

Em seu voto, que foi seguido por mais dois diretores, Antonio Barra Torres argumentou: "essa atividade é inexistente no país. A agência não regula o que não existe. A atividade poderá vir a existir, pois temos projetos de lei tramitando nesse sentido