É uma verdadeira alegria observar o movimento crescente em torno da regulamentação da Enfermagem Canábica no Brasil!

Com o legado de Florence Nightingale, não poderia ser diferente: estamos vivenciando uma grande revolução, uma nova era para a profissão no país.

A cannabis medicinal, que já trouxe destaque para outras áreas, agora ganha o apoio firme e determinado dos profissionais de enfermagem, que lutam para demonstrar sua essencialidade.

Eu diria, sem hesitar, que é impossível dissociar a enfermagem da prática assistencial com cannabis medicinal. Afinal, trata-se de cuidados integrados, promoção e prevenção em saúde. Os enfermeiros, com todo mérito, desempenham um papel vital na saúde pública, oferecendo um atendimento integral e humanizado.

Os recentes avanços abraçados pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) refletem a consolidação de um movimento que reafirma que, sim, os enfermeiros são parte central desse cuidado.

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Além disso, essas conquistas normativas também ajudam a melhorar a percepção pública sobre a Enfermagem Canábica. Isso não se limita apenas à sociedade, mas também alcança outros profissionais, colocando a enfermagem como protagonista nessa área.

É impossível não sentir orgulho ao ver os enfermeiros canábicos fazendo história e criando marcos de relevância, não apenas para a cannabis medicinal, mas também para a valorização da enfermagem como parte essencial da assistência com essa importante ferramenta terapêutica.

O que importa agora é reafirmar que há muitos especialistas e que chegou a hora de valorizar o saber coletivo. Instituições como a ALBECAN, a SOBECA e o Cofen estão alinhadas, compartilhando o mesmo propósito: consolidar a Enfermagem Canábica no Brasil. E isso, definitivamente, merece aplausos.