A cannabis medicinal está se tornando tem se destacado em países como Canadá, Israel e Estados Unidos liderando em pesquisa, regulamentação e negócios relacionados à planta.

No Canadá, onde o uso da cannabis para fins medicinais foi legalizado em 2001, os pacientes têm acesso a flores, extratos e pomadas de empresas licenciadas pelo governo. Além disso, é possível para os pacientes registrados produzirem seu próprio medicamento. O país abriga a maior empresa de cannabis de capital aberto do mundo, a Canopy Growth.

Israel, o segundo país a legalizar a cannabis medicinal, está emergindo como um líder no desenvolvimento de pesquisas e medicamentos à base da planta. Os produtos são amplamente prescritos, impulsionando investimentos em estudos e inovações na indústria.

Nos Estados Unidos, apesar de ainda não serem referência internacional em pesquisa, o caminho para a legalização em nível nacional está em destaque. Até junho de 2023, 46 estados permitiram o uso medicinal da cannabis, com a administração de Joe Biden aumentando a discussão sobre a legalização federal.

Outros países, como a República Tcheca, também investem na cannabis medicinal desde 2013, com foco em pesquisa e desenvolvimento. O Brasil, liderado pela Universidade de São Paulo (USP), destaca-se como líder global na pesquisa, com pesquisadores renomados, como Francisco Silveira Guimarães, contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento sobre o uso terapêutico da planta.

Os esforços desses países refletem o crescente interesse global na cannabis medicinal, com pesquisas, regulamentações e investimentos impulsionando a evolução dessa indústria promissora. 

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