O mercado de cannabis medicinal no Brasil alcançou um marco em 2024. A Pague Menos informou que registrou um crescimento de 49,5% nas vendas desses medicamentos em 2024. Líder no Norte e no Nordeste, a empresa se consolida como o segundo maior player nacional, atendendo mais de 25 mil clientes.

Pague Menos lidera no Norte e no Nordeste

Com forte presença no Norte e no Nordeste, a Pague Menos é destaque no segmento de medicamentos à base de Cannabis. A empresa oferece um dos portfólios mais completos do mercado, em parceria com oito indústrias líderes na fabricação desses produtos.

Segundo Flávia Gimenes, gerente executiva de medicamentos especiais da empresa, "o mercado de cannabis está em plena expansão no Brasil, e estamos muito orgulhosos do nosso lugar de destaque."

Crescimento impulsionado por doenças crônicas e alta complexidade

Os medicamentos à base de cannabis são amplamente utilizados por pacientes com doenças crônicas, degenerativas e dores intensas. Em 2024, o número de clientes cresceu 58,5%, evidenciando a maior aceitação e procura por essa categoria de produtos.

A rede também destaca sua estrutura dedicada, com mais de 235 lojas equipadas para atender às rigorosas exigências do Ministério da Saúde, incluindo armazenamento e controle dos medicamentos especiais.

Expansão estratégica e compromisso com o bem-estar

Além de estar presente em todas as regiões do país, a Pague Menos investe continuamente em treinamento de equipes e tecnologia para melhorar o acesso a medicamentos de alta complexidade. A estrutura omnichannel da rede garante conveniência aos clientes, que podem adquirir os produtos da maneira que preferirem.

Com 1.649 lojas em mais de 400 municípios e 26 mil colaboradores, a Pague Menos segue como referência no setor farmacêutico e fortalece sua missão de promover saúde e bem-estar aos brasileiros. 

Em 25 de maio de 2024, Flávia conversou com o Sechat durante o Congresso Brasileiro de Cannabis Medicinal. Na ocasião, ela revelou que a Pague Menos tem trabalho voltado a esse mercado desde 2020, com crescimento consistente e boas perspectivas para o futuro: "saio daqui bem otimista para o futuro das prescrições e do mercado de cannabis para os próximos anos", ela disse.