<strong>Associação de Cannabis Terapêutica lança livro sobre extração de cannabis medicinal em São Paulo</strong>

Por Redação Sechat com informações da assessoria

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Após lançar uma campanha de financiamento coletivo em janeiro de 2023, a ACCURA - Associação de Pesquisa e Apoio Cannabis Cura, vai fazer o lançamento oficial do livro em uma livraria na Vila Madalena, em São Paulo, no próximo dia 01 junho.

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“Método ACCURA de extração de Cannabis Medicinal” é o primeiro livro da associação e discorre sobre a extração de cannabis medicinal.  A ACCURA é uma ONG fundada em 2018 para representar os interesses de pacientes que fazem ou querem fazer uso da terapia canábica e busca apoio para desenvolver sua área de educação continuada, trazendo conhecimento e informação para a área de cannabis medicinal, em crescimento no Brasil.

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“Este é o primeiro livro sobre extração artesanal de cannabis do Brasil! O autocultivo precisa ser considerado para os pacientes medicinais e com informação de qualidade, juntos, podemos tornar isso realidade no Brasil”, explica Paula Zomignani, presidente da Accura. 

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O livro tem seus capítulos relacionados ao sistema endocanabinoide, validado pelo médico Dr. José Wilson Andrade, ortopedista, especialista em sistema endocanabinoide e diretor técnico da associação e seu processo autoral de extração, validado pelo farmacêutico, Murilo Chaves Gouvêa, do Instituto Cuidy de Pesquisa e Desenvolvimento, empresa que analisa os canabinoides das extrações e inflorescências da Accura.

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Para ajudar nessa etapa, os autores, Felipe de Castro e Ian Guedes (membros e colaboradores da associação) descrevem de forma metódica, clara e didática, todo o processo de extração utilizado pela associação. 

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O livro ensina o passo a passo, de cada fase do método, com ilustrações e os materiais necessários em cada processo, desde a mistura, passando pela filtragem, redução, diluição, descarboxilação até rotulagem, limpeza dos equipamentos e o restante de todo o processo.

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A ACCURA trabalha para que todo paciente tenha autonomia no seu próprio tratamento, além da possibilidade de compra do produto: “O paciente deve ter o direito de entender, estudar e produzir a sua própria medicina, e é possível fazer isso com qualidade", comenta Felipe de Castro, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Accura e autor do livro. 

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“Acreditamos no auto cultivo e no cultivo associativo da planta como um ato de legítima defesa da saúde", acrescenta Ian Guedes, coordenador geral da associação.