Por Redação Sechat
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Enzo, de 10 anos, foi diagnosticado com autismo quando completou um ano e sete meses. Segundo a psicóloga Beatriz Esteves, o filho requer assistência 24 horas por dia, pois tem pouca autonomia. Ela contou que o menino apresentou melhoras significativas 15 dias depois de iniciar o tratamento com CBD (Canabidiol) por meio de uma ação social no Rio de Janeiro.

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"Ele já melhorou a ansiedade, está dormindo melhor, concentração. Além disso, está menos agitado e irritado”, conta a psicóloga.

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A ação social promovida pelo instituto CureRett em parceria com a multinacional farmacêutica NuNature busca ampliar o acesso a tratamentos de qualidade, visando proporcionar maior qualidade de vida e autonomia para crianças com síndrome de RETT, doença neurológica que causa mutação genética, e outras doenças raras.

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De acordo com Luiz Chaves, diretor do instituto, o  principal objetivo é assegurar que o tratamento esteja disponível para todos, independentemente de sua situação financeira, garantindo que ninguém seja deixado para trás. “Juntos podemos melhorar o diagnóstico, tratamento e qualidade de vida dos indivíduos com o diagnóstico e de seus familiares, proporcionando esperança e apoio a uma população que enfrenta desafios significativos”, afirma o representante da instituição. 

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Para Ricardo Araújo, diretor da NuNature, a iniciativa faz parte das ações de responsabilidade social da empresa. Além disso, trata-se de um tratamento fruto de pesquisas avançadas. “Nosso objetivo é devolver qualidade de vida a pacientes com doenças raras, como síndrome de RETT. São doenças que, muitas vezes, apresentam poucas opções de tratamento, além de comprometerem o desenvolvimento motor e cognitivo de crianças”, destaca. 

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Beatriz diz que ações promovem o acesso ao tratamento podem beneficiar muitas famílias com prescrição médica, mas que não têm condições de adquirir o medicamento. “Essa iniciativa entre o Instituto e a NuNature é muito importante, pois vai dar assistência a um tratamento que tem beneficiado a muitas pessoas, como o caso do Enzo.”