Por redação Sechat

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A apresentadora Maria Cândida, de 51 anos, revelou recentemente o uso de cannabis medicinal como parte do seu tratamento para lidar com os sintomas da menopausa. A declaração foi dada à coluna do jornalista Valmir Moratelli, da revista Veja.

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Como muitas mulheres em idade avançada, Maria Cândida enfrentou uma série de desconfortos durante a transição para a menopausa. Ela relatou sentir cansaço excessivo, irritação, perda de produtividade e diminuição do ritmo de trabalho. Apesar de fazer reposição hormonal, a apresentadora afirmou que nem sempre essa terapia foi capaz de eliminar ou aliviar todos os sintomas.

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Em busca de alternativas complementares, Maria Cândida decidiu experimentar o uso de cannabis medicinal para tratar os sintomas da menopausa. Ela ressaltou que, hoje em dia, muitos médicos já consideram essa abordagem como uma forma de complementar o tratamento hormonal.

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Além dos exercícios físicos, que desempenham um papel importante na saúde e no bem-estar durante a menopausa, Maria Cândida mencionou o uso de óleos derivados da cannabis como uma opção medicinal adicional. No entanto, é importante destacar que a utilização da cannabis medicinal deve ser feita sob orientação médica e seguindo as leis e regulamentações locais.

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De acordo com os estudos sobre o uso medicinal da planta, o canabidiol (CBD) e o tetrahidrocanabinol (THC), podem ajudar a aliviar sintomas como insônia, ansiedade e dores articulares, comuns durante a menopausa.

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É importante ressaltar que cada pessoa é única, e o tratamento ideal para os sintomas da menopausa pode variar de acordo com as necessidades individuais. Antes de iniciar qualquer terapia complementar, incluindo o uso de cannabis medicinal, é fundamental buscar a orientação de profissionais de saúde qualificados, como médicos especialistas ou terapeutas alternativos experientes.

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O relato de Maria Cândida traz à tona a discussão sobre o uso da cannabis medicinal como uma opção complementar para tratar os sintomas da menopausa. Embora seja um tema atual e promissor, é fundamental que as pessoas interessadas em explorar essa abordagem tenham acesso a informações confiáveis e contem com a orientação adequada de profissionais de saúde.