Escancarando a porta do armário: conheça a trajetória de Fabrício Penafiel antes de marca canábica

Com 28 anos de experiência, CMO da Bem Bolado assumiu ser usuário e ativista ainda no início de sua trajetória no mundo do Marketing

Publicada em 07/08/2024

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Responsável por desenvolver e implantar as estratégias de marketing de uma grande marca de produtos, Fabrício Penafiel decidiu “sair do armário” desde muito cedo. Com apenas 20 anos, ao entrar em uma importante agência publicitária, o atual CMO da Bem Bolado Brasil se assumiu usuário e ativista da maconha.

“Falei para todo mundo, chefes, colegas de trabalho, família, amigos. Assim, no início da década de 90, me tornei ativista”, comenta Penafiel. Na época, as pessoas ainda eram muito “caretas”, segundo ele. “Me chamavam de maconheiro, como algo estigmatizado. Sabia que, por ser usuário, não podia errar. Foi maravilhoso assumir tudo”, confessa Fabrício.

Todo o estigma em ser um usuário de maconha colocou o CMO como um “malucão” que fazia “tudo direito”. “Eu só era contratado para jobs criativos, lúdicos, ‘fora da caixa’”, comenta Penafiel, que atuou por 28 anos em grandes agências de publicidade do Brasil, como Agnelo Pacheco e Carillo Pastore. Ainda antes de fundar a Bem Bolado, de 2001 a 2014, ele manteve sua própria agência de publicidade, onde teve o Google, a Coca-Cola e outros importantes clientes.

 

 

“Chegou uma hora que eu decidi mudar e criar algo para mim. Assim, entrei no mundo da venda de produtos canábicos”, comenta Fabrício, durante fala no 15º episódio do Deusa Cast - o podcast original Sechat -, apresentado pelos jornalistas Leandro Maia e João Negromonte. 

 

Assista na íntegra clicando na imagem abaixo.

 

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