Por João R. Negromonte

Um novo projeto documental, idealizado pela Escola Viveiro, precisa de apoio financeiro. “A planta do padre”, como foi batizado, é um documentário que busca mostrar como um clérigo revolucionou toda uma comunidade usando da medicina canabinoide, tendo no autocultivo, uma das maiores armas contra o preconceito e a desinformação que existe em torno do tema. Mas, para que ele aconteça, é preciso de investimento financeiro.

Sobre o documentário

Antônio Luís Marchione, ou simplesmente padre Ticão, sempre foi um defensor das causas sociais. Enquanto em vida, o religioso foi um líder na paróquia São Francisco de Assis, na região de Ermelino Matarazzo, zona leste da capital paulista, por 42 anos. No local, através de uma parceria com a Universidade Federal de São Paulo, desenvolveu um curso sobre o cultivo de cannabis para fins medicinais. O religioso sonhava em tornar a população independente daquilo que chamava de “medicina de mercado”. 

Assim, o “docudrama”, que se baseia na história de vida do Padre, terá cerca de 30 minutos e contará quatro histórias de superação via naturopatia, isto é, relatos de casos reais em que a medicina canábica foi eficaz. 

“Estamos na fase de pré-produção. A equipe é composta por 21 profissionais do audiovisual, focados há um ano e meio na trajetória de Padre Ticão e seus quarenta anos de ativismo político, comunitário e emancipador popular”, explica Tarcísio Penteado Vecchini, idealizador e um dos produtores executivos do projeto.

Apoio de pessoas físicas

Para que o produto final ganhe vida, o documentário precisa de um aporte financeiro, chamado de cotas de patrocínio. 

As cotas funcionam da seguinte maneira:

1. São dezoito cotas de R$ 10 mil, para viabilização, produção global e lançamento do filme. 

2. As cotas podem ser parceladas em 4 vezes de R$ 2.500 

3. Pessoas físicas, jurídicas, pesquisadores, produtores, empresários, fabricantes, clientes, associações, jornalistas, advogados, coletivos, políticos, dentre outros, poderão efetuar a compra. 

4. Em contrapartida, a produtora oferece três benefícios: 

A) Cada apoiador terá seu nome e contato publicados nos créditos finais do filme. 

B) Cada apoiador poderá compor a lista de entrevistados da assessoria de imprensa do filme para criação das pautas jornalísticas, de divulgação e publicações com a soma dos pontos de vista desses apoiadores. 

C) Após o lançamento e, exclusivamente para os apoiadores e colaboradores, serão ofertadas cotas de patrocínio no licenciamento do documentário, que poderá se transformar em série, longa metragem ou canal web. 

Além disso, 70% de TODA arrecadação que o filme obtiver, após seu lançamento, será destinado ao Instituto Padre Ticão, para dar continuidade às obras iniciadas pelo pároco em vida.

Para contribuir, é preciso acessar o site: www.escolaviveiro.org.br.