Expressões genéticas raras surgem em plantas de cannabis cultivadas com método vibracional
Variedade desenvolveu uma formação espiralada de cinco folhas além de divisão de ramos e formação de múltiplas pontas, simultaneamente
Publicada em 23/04/2025

Imagem Ilustrativa: Canva Pro
Em um desenvolvimento botânico impressionante, expressões genéticas raras surgiram em plantas de cannabis cultivadas com um novo método vibracional, desenvolvido pela Haivya, uma startup de biotecnologia que alia ciência vegetal e inovação baseada em frequências.
Utilizando uma técnica patenteada, a empresa testou duas plantas da cultivar Blue Dream — batizadas de Edenya e Echo — que apresentaram características botânicas extremamente incomuns. Ambas exibiram filotaxia espiralada em múltiplas camadas, com três ou mais folhas por nó, em vez das habituais duas.
O caso mais notável é o de Echo, que desenvolveu uma formação espiralada de cinco folhas, agora chamada de "Estrela de Haivya". A planta também demonstrou fasciação (divisão de ramos) e proliferação apical (formação de múltiplas pontas), simultaneamente — fenômenos raros e altamente desejados por cultivadores especializados.
Já Edenya apresentou um ápice espiralado com doze folhas, além de folhas triplas e crescimento espiralado emergindo dos ramos laterais — comportamento que surpreendeu botânicos e cultivadores experientes. Ambas as plantas demonstram vigor incomum e excelente saúde.
“Isso pode levar a colheitas mais abundantes, com potencial aumento nos níveis de THC, mas o mais empolgante são as possíveis alterações nos perfis de terpenos”, afirma Keston Ott-Dahl, cofundador da Haivya. Embora o método permaneça protegido por diversas patentes, dados preliminares sugerem que a exposição controlada à frequência acústica pode influenciar não apenas a morfologia da planta, mas também os perfis de canabinoides e terpenos — compostos que desempenham papel essencial nas propriedades medicinais da cannabis.
Segundo a empresa, essas descobertas desafiam paradigmas tradicionais de cultivo e apontam para uma nova fronteira na agricultura biorresponsiva. A equipe da Haivya já prepara testes laboratoriais para validar a hipótese de que estímulos vibracionais podem modular o comportamento genético e químico das plantas.