Piauí recebe especialistas renomados para debater temas relevantes do setor canábico
O Congresso Meio-Norte de Cannabis Medicinal é seu pré-evento são oportunidades para explorar os avanços científicos, os desafios e as aplicações da cannabis medicinal no Brasil
Publicada em 01/02/2025
A Universidade Federal do Piauí (UFPI) sediará, no dia 12 de fevereiro de 2025, o pré-evento do Congresso Meio-Norte de Cannabis Medicinal (COMNCAM), em parceria com o Simpósio de Cannabis e Química (CANNEQUIM). O evento será realizado das 8h às 18h, e trará uma oportunidade para explorar os avanços científicos, os desafios e as aplicações da cannabis medicinal no Brasil.
O professor Maurício Amaral, do curso de Farmácia da UFPI e organizador do pré-evento, destacou a relevância da discussão sobre cannabis medicinal para a região: “Debater este assunto é essencial para combater o preconceito em torno da cannabis medicinal, além de colocar em pauta a importância desse tema para o futuro econômico e social do nosso estado”, afirma.
Congresso Meio-Norte de Cannabis Medicinal
O Congresso Meio-Norte de Cannabis Medicinal acontecerá entre os dias 20 e 22 de março de 2025. Durante esses dias, serão discutidos os mais recentes avanços na utilização medicinal da cannabis no Brasil. Além disso, o evento abordará questões importantes como legislação, regulamentação e oportunidades de negócios no setor.
Já estão confirmados, nomes renomados no setor, como o Diretor Científico da Sechat, Dr. Pedro Pierro, a Cirurgiã Dentista, Dra. Cynthia de Carlo, a farmacêutica Dra. Margarete Kishi, o CEO da XLR8 BRASIL e Alivitta Labs, Thiago M. Callado e outros.
Programação do dia 12 de fevereiro
Durante o pré-evento, haverá mesas de debate e palestras sobre as mitos e verdades relacionadas à cannabis medicinal. Entre os palestrantes estão os professores Paulo Jordão e Ubiracir Fernandes, especialistas no tema.
Outro destaque será o painel com associações de pacientes que utilizam cannabis medicinal e relatam melhorias significativas em suas condições de saúde, além de um médico responsável pelos tratamentos.
Com informações da UFPI