Ex-astro do beisebol, Andruw Jones, entra para o setor de cannabis

A Fytiko Farms, marca do ex-jogador, planeja produzir óleo de cannabis com baixas doses de THC para pacientes médicos na Geórgia

Publicada em 25/02/2021

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Curadoria e edição de Sechat Conteúdo, com informações de The GrowthOp (Sam Riches)

O cinco vezes All-Star da Major League Baseball (MLB), Andruw Jones, é agora co-proprietário de uma empresa de cannabis, de acordo com o Atlanta Business Chronicle.

A princípio, a Fytiko Farms, que também opera em Oklahoma, planeja produzir óleo de cannabis com baixas doses de tetrahidrocanabinol (THC) para pacientes médicos na Geórgia. A cannabis continua ilegal no estado, mas o óleo medicinal é permitido desde que contenha menos de 5% de THC.

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O crescimento do mercado da cannabis nos Estados Unidos

Jones prevê que o mercado de cannabis dos EUA continuará a evoluir no futuro. “Todo mundo sabe como esse negócio está indo bem na Califórnia. Queremos começar com isso primeiro aqui [na Geórgia] e, esperançosamente, por volta de abril, podemos começar a crescer”, conforme afirma Jones, acrescentando que a cannabis pode ser uma alternativa natural aos medicamentos prescritos como Ambien e Valium. “Quanto mais opções naturais tivermos, melhor seremos como país”, argumentou Jones.

A empresa é cofundada com Joe Dan Rogers, um ex-olheiro da NFL para o Atlanta Falcons.

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De acordo com o site da Fytiko Farms, a empresa tem uma licença para cultivar 100 acres de cânhamo em Oklahoma. Além disso, a empresa se candidatou a uma Licença de Produção de Óleo de Classe 2 com baixo THC na Geórgia.

As regas da MLB para cannabis

Das principais ligas esportivas, a MLB tem algumas das políticas mais progressistas no que diz respeito à cannabis, tratando a planta da mesma forma como trata o álcool. Em um memorando no ano passado, a liga alertou os jogadores que eles não farão mais testes de cannabis, mas aqueles que comparecerem ao trabalho visivelmente intoxicados sofrerão as consequências.

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“Embora os canabinoides naturais não sejam mais considerados substâncias proibidas pelos Programas de Drogas da MLB, ainda existem restrições e riscos associados ao uso, posse e distribuição de maconha e outros canabinoides naturais”, observou o memorando.

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