Por João R. Negromonte

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“Hoje contamos com estudantes de medicina veterinária, medicina, engenharia agronômica, zootecnia e biologia, além de alunos de pós-graduação (mestrado e doutorado)”, destaca Domingues.

Segundo o professor, colaborador e um dos fundadores do núcleo, Rogério Amorim, o objetivo do núcleo é promover e democratizar o acesso da cannabis, além de fomentar o desenvolvimento de novas pesquisas e projetos dentro do meio acadêmico. 

“Para isso, é fundamental uma visão interdisciplinar, abrangendo todos os cursos ligados à instituição e respeitando as matrizes de pesquisa, ensino e extensão", revela Amorim. 

Os projetos pretendem propagar o conhecimento científico por meio de eventos como palestras, simpósios, congressos e cursos, com  foco na criação de uma cadeia produtiva de pesquisas que auxiliem projetos desde a semente até o paciente. “Somos privilegiados em ter cursos de engenharias, ciências biológicas, ciências da saúde e agrárias que contribuem para os projetos do núcleo”, revelam os estudantes. 

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Além dos nomes já citados, outros professores e orientadores como o professor Dr. Luiz Fernando Rolim, Diretor do Instituto de Biociências (IBB), professor Felipe Korbus Sutili, Departamento de Bioprocessos e Biotecnologia da Faculdade de Ciência Agrárias (FCA), a professora Fernanda Bono Fukushima do Departamento de Especialidades Cirúrgicas e Anestesiologia da Faculdade de Medicina (FMB) Além da professora Maria Cristina Pereira Lima, Diretora da Faculdade de Medicina (FMB) da UNESP de Botucatu, fazem parte do núcleo. 

Confira a entrevista com o Professor Rogério Amorim:

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